Ana, você disse não
Nana, naninha
Pensei em te esquecer
Mas acabei voltando
Sob as rédeas do coração
Uma volta incondicional
Só mesmo para te ver
Para saciar minha visão
Voltei pela luz dos teus olhos
Pela sua face angelical
Sua pele de bebê
Seus cabelos negros
Espalhados em seu corpo
Seus lábios carnudos
Doces trincheiras
A resguardar sua boca
Seu semblante meigo
Sua sobrancelha perfeita
Ah, minha bela Ana
Quanto Deus te fez
Nada foi em vão!
Leoncio K.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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Eu já tinha vontade de me chamar Ana por causa daquela música dos Engenheiros, agora então...
ResponderExcluirLindíssimo, meu doce poeta!
Ciça
Obrigada minha linda. Voce que é generosa.
ResponderExcluirBJ